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E lá fomos nós – de Harley-Davidson Sport Glide 107 e Fat Boy 114

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Por Eliana Malizia
Mais uma viagem que foi divertidíssima. Desta vez quem me fez companhia foi a Stephanie Rosa. Ela veio  de Balneário Camboriú, Santa Catarina, especialmente para este rolê. 
Fiquei preocupada com sua chegada, pois bem na data combinada, o tempo virou e começou cair uma chuva forte em São Paulo.  A ideia era sair cedo, curtir mais tempo na estrada, mas a chuva parou depois das 12h.  Mesmo assim não adiamos nossa aventura, e partimos para nosso passeio, mesmo sabendo que o tempo poderia virar de novo. 
Tive que improvisar um roteiro mais próximo de Sampa, e acabei levando a Sté para fazer um rolê que para muitos  pode parecer clichê , mas para minha convidada que não conhecia São Paulo, foi um roteiro inusitado e recheado de curvas. Falo sobre a famosa estrada dos Romeiros.

Eu de Sport Glide 107 – 2019 e Ste com uma Fat Boy motor 114

Minha convidada chegou bastante entusiasmada , mas um pouco tensa por dois motivos; primeiro o medo de pilotar em São Paulo e segundo, não tinha ainda pilotado uma moto tão forte. Mas foi fácil acalmar  a “ bichinha” ,  e lá fomos nós!

A Sté tirou de letra o primeiro desafio, falo sobre enfrentar os corredores da Marginal Pinheiros.  A saída da capital é sempre chatinha, não existe dia que não tem congestionamento, por aqui todo dia é dia de encarar um corredor entre carros.

Sté, pilotando a Harley-Davidson Fat Boy 114, um pouco antes de entrar na Marginal Pinheiros.
Logo que entramos na Rodovia Presidente Castelo Branco, fizemos uma parada para almoçar na Aldeia da Serra, e claro, para fazermos muitas  “foténhas”!

Sté estava felizona, e foi fácil fazer lindos cliques dela!

Pra quem não conhece Aldeia da Serra
Localizada entre os municípios de Barueri e Santana do Parnaíba, a Aldeia da Serra até lembra uma pequena cidade interiorana, com coreto, igrejinha, lagos e ruas bastante arborizadas.
Não é preciso ser morador para passar pela cancela do condomínio  e conhecer o  lago Orion, assim que chegamos lá, o tempo nublado foi embora e o céu azul se abriu pra nós.
Paramos pra almoçar no D´aldeia Restaurante,   com opções de pratos  à la Carte na pegada mais Gourmet. Fica a dica pra quem gosta de pratos deliciosos e bem servidos.


Mas vale também outra sugestão,  pra quem gosta de bacalhau, tem outra opção de restaurante que é maravilhoso, o Quinta do Sino, você também vai curtir.
Partiu Romeiros

As curvas começaram a surgir, ou seja, a parte mais divertida.

Logo que a gente passa Pirapora de Bom Jesus, a estrada dos Romeiros segue colada do rio, é um trajeto com muita história.  Este caminho foi   construído há quase 1.000 anos por índios Guaranis e também por  Incas.  Por volta do  ano 1.100 D.C., os Incas haviam estendido seus caminhos até a altura de Assunção, no Paraguai, e lá firmaram laços comerciais e de amizade com os índios Guaranis, que lhe ofereceram um caminho que dava ao mar. Descrentes, o Incas disseram que o mar era no sentido contrário do ponto onde eles haviam partido, porém devido a grande insistência dos Guaranis, partiram para conferir, e assim acabaram saindo da mata na altura de Santos, litoral de São Paulo.
Com a chegada dos portugueses e dos espanhóis em meados de 1.500, o caminho foi descoberto e atribuído inicialmente aos índios, mas quando conseguiram entender que o caminho era do “povo das montanhas”, dezenas de expedições partiram em busca do lendário Rio da Prata, e culminou com o fim do Império Inca, 50 anos depois.
É muito louco pensar que, ali, onde eu e a Sté percorremos de Harley, índios caminharam descalços. Muito bacana fazer um rolê desses, cheio de curvas e natureza, sabendo um pouco da história do local. A viagem fica ainda mais especial, e penso que as pessoas poderiam buscar mais essas curiosidades em toda Trip né?
Sobre a volta…
Voltamos à noite …. e claro, não pude deixar de apresentar para minha convidada, um pouquinho do centro da cidade de São Paulo.  Levei Sté pra conhecer  o bairro da liberdade para finalizar nosso dia com um brinde.
E o brinde foi na pegada saudável, e sem bebidas alcoólicas, claro!
O brinde para comemorar nosso dia de sucesso na estrada, foi com Bubblekill, uma bebida que vai chá, café, leite e Yakult, de origem taiwanesa. Dentro do “drink” tem bolhas revestidas por uma capa gelatinosa, feita à base de algas marinhas e néctar concentrado de frutas.
Originalmente, as bubble tea’s foram desenvolvidas no final da década de 1980, ganhando força na Ásia em meados dos anos 2000, quando empresas europeias fizeram uma evolução das bolhas de tapioca negra, criadas em Taiwan.
E a Stephanie? Será que gostou da experiência? Se liga na postagem dela no Instagram.
Quer ver mais detalhes desta Trip? Me siga no instagram
@eliana.malizia

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