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TESTE: MV Agusta Brutale 1090rr ABS, mais que uma BELLA MACCHINA

E lá fui eu acelerar a Brutale com seus 158 cv de potência e 11 kgf.m de torque. Forte também no design ; projeto do conceituado italiano Massimo Tamburini . O detalhe do quadro de treliça, onde está escrito “soldato a mano”, desperta perguntas aos curiosos, mas a resposta é simples, quer dizer que …

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Eliana Malizia usa Capacete MT, Calça HLX, Jaqueta Shox, Luvas  e Botas Alpinestar
 

E lá fui eu acelerar a Brutale com seus 158 cv de potência. Forte também no design ; projeto do conceituado italiano Massimo Tamburini .  O detalhe do quadro de treliça, onde está escrito “soldato a mano”, desperta perguntas aos curiosos, mas a resposta é simples, quer dizer que foi soldado à mão, um detalhe, um capricho que chama atenção.

 

Para quem olha a moto de longe, pensa que não existe o banco do garupa, pois o banco inteiriço imita um cockpit ( usado em competições), por ter cores diferentes.

 

O painel também mudou,  o conta- giros fica à esquerda e dentro dele um visor de LCD que indica a temperatura do motor e a marcha engrenada. Já do lado direito, outro mostrador de cristal líquido traz  o cronômetro , os acessos aos controles de tração e modos de potência. 


O monobraço do lado esquerdo foi desenhado com liga de alumínio. As bengalas da suspensão dianteira são invertidas, da grife italiana Marzocchi e o amortecedor traseiro é da alemã Sachs e ambas são reguláveis.

Antes a Brutale contava com um tanque de 19 litros, agora são 23 litros e mais, as entradas de ar nas quinas frontais do tanque agora são duas, dispostas verticalmente.


Enchi o tanque  da bella e fui rodar

 

Depois de apreciar cada detalhe, subi na moto e de cara, me encaixei perfeitamente, digo que a moto “vestiu” muito bem para os meus 1,70m de altura. Imagino que para os  motociclistas altos, as pernas fiquem bastante flexionadas e talvez seja um pouco incomodo no primeiro instante.  Sobra espaço no banco e optei em me posicionar com o peito mais à frente e o quadril para trás, me deixando em uma posição bem esportiva. 

 –

Liguei a moto e engatei a primeira marcha e a surpresa,  o som é algo de arrepiar, típico de uma moto de competição, ruído que para mim é bastante instigante. Sem contar no meio do transito entre os carros, o som é um alerta e de longe os carros já abrem passagem. A força da mola do punho do acelerador é  pesado, exige mais força nas mãos, mas não me atrapalhou e logo me acostumei com a “pegada mais forte”.


No semáforo, diversão garantida aos que gostam de adrenalina; a cada saída a roda dianteira teimava em abandonar o chão. Confesso que adorei!

 

Detalhes que estranhei; os botões da buzina e dos piscas são invertidos, então na hora de usar , me atrapalhei um pouco, mas apenas no inicio. Os modos de potência é feito através do botão de partida, outro detalhe que achei diferente, mas claro, uma questão de hábito, com o tempo tudo fica fácil.


Tem muito mais…

O motor desenvolve 144 cv a 10 300 rpm e torque de 11,2 mkgf a 8 100 rpm.  Fiquei impressionada com o torque, cada mudança de marcha a moto parecia querer empinar , difícil desacelerar, pois o motor pede velocidade, então é preciso muito cuidado e sensatez para não abusar, isso deixamos para o lugar apropriado, na pista.

Os freios Brembo Monobloc dão bastante segurança e faz toda diferença, um leve toque e ele entra rapidamente em ação e levantar a roda traseira é fácil, a não ser que você opte em deixar no  modo normal do ABS.  São dois discos flutuantes de 310 mm na dianteira, mordidos por pinças radiais de quarto pistões, e um disco de 210 mm na traseira.

Nas curvas mais sinuosas e mudanças rápidas de direção, a Brutale responde perfeitamente, alias, famosa por sua agilidade. Mas claro o piloto tem que ajudar e ter experiência para que a curva ela responda perfeitamente, fazer o uso do contra  esterço  ajudará muito.

Se você quer mais exclusividade, ter uma moto bruta, moderna e com ronco de atrair olhares por onde passa, sim,  essa é a moto perfeita para você e agora com valor mais “acessível”.

 –

Preço hoje ( 11/2014) R$64.000,00

 

Ficha Técnica

Motor

4 cilindros em linha / 16 válvulas radiais dOhc / 1 078 cc / refrigeração a água e radiador de óleo

Alimentação: injeção eletrônica

Ignição: eletrônica

Partida: elétrica

Diâmetro x curso (mm): 79 x 55

Taxa de compressão: 13:1

Potência (cv a rpm): 144 a 10 300

Torque (mkgf a rpm): 11,2 a 8 100

Câmbio

6 marchas com transmissão final por corrente

Chassi

Quadro: treliça tubular de aço combinado com liga de alumínio

Suspensão

Dianteira: invertida Marzocchi com barras de 50 mm, 125 mm de curso e totalmente ajustável

Traseira: um amortecedor sachs a gás com 120mm de curso e totalmente ajustável

Freios

Dianteiro: disco duplo flutuante de 310 mm com pinça radial de quatro pistões

Traseiro: disco simples flutuante de 210 mm com pinça de quatro pistões

Pneus

Dianteiro: 120/70-17

Traseiro: 190/55-17

Dimensões

comprimento (cm) 204,5

Altura/largura (cm) n/d / 77,5

entre-eixos (cm) 143

peso a seco (kg) 183

vão-livre (cm) 14

Altura do assento (cm) 82,5

tanque (l) 23

Desempenho

0-100 km/h (s) 3,4

0-200 km/h (s) n/d

0-1 000 m (s / km/h) n/d / n/d

de 40 a 70 km/h em 3ª (s) 2,4

de 60 a 90 km/h em 4ª (s) 2,1

de 80 a 110 km/h em 5ª (s) 2,8

de 100 a 130 km/h em 6ª (s) 3,1


consumo esportivo (km/l) 10,3

consumo econômico (km/l) 13,3

velocidade máxima ( em pistas de testes) 265km/h

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