Dia Mundial da Atividade Física

Médico chama a atenção sobre medidas simples que contribuem para melhora da qualidade de vida.

Com o intuito de estimular a prática de exercícios físicos, a Organização Mundial de Saúde criou em 5 de abril o Dia Mundial da Atividade Física. Antes de começar uma atividade física, é muito importante entender como está a saúde. Para isso, é necessária uma visita ao médico, que irá avaliar e indicar o que melhor combina com o estilo de vida e disposição.

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Para o médico endocrinologista Mohamad Barakat os exames básicos para começar a praticar qualquer tipo de exercício são: níveis de colesterol e triglicérides, avaliados a partir de um exame de sangue; medição da pressão arterial; teste ergométrico, ou seja, teste de esforço físico, medido por aparelhos como esteira ou bicicleta ergométrica; teste de função pulmonar, que mede o funcionamento e resistência da respiração; entres outros.

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Não é necessário se exercitar durante horas ao dia para conquistar resultados. De acordo com estudo realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde de Taiwan, praticar 15 minutos de exercícios físicos diários reduz em 14% o risco de morte, além de aumentar a expectativa de vida do esportista em até três anos. Ou seja, praticar atividade física de forma regular garante não só o bem-estar físico, mas melhora ajuda também na longevidade.

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“A prática frequente de atividades físicas auxilia na melhora da concentração e disposição; controle do peso corporal; fortalecimento muscular e redução de dores nas costas; correção postural; aumento da resistência física, além de benefícios para a circulação sanguínea, entre muitos outros”, Barakat.

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Com a correria do dia a dia, as pessoas costumam achar muito difícil começar a praticar algum esporte ou frequentar a academia, afinal são tantos compromissos que a saúde acaba ficando em segundo plano. “Incluir na rotina diária alguns exercícios, mesmo que leves, pode fazer uma grande diferença em sua qualidade de vida. Invista em exercícios rápidos e acompanhamento médico”, finaliza o endocrinologista.